Sobre cães e mascotes #41: Milwaukee Bucks

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Au Au Au, Feliz Natal! Oi “aumigos”! Semana passada a Jessie falou do Washington “Nationaus”, digo, Nationals. Hoje, no dia de Natal, venho falar do mascote mais natalino (ou que pelo menos se aproxima do Natal): o Bango, mascote do Milwaukee Bucks.

(NBA/site)

Rena do Papai Noel?

Não, o Bango não é uma rena. Mas tudo bem, ele é um cervo, comumente chamado no Brasil de veado. Na verdade ele é um buck, que não difere de cervo, sendo um termo mais genérico. Só que as renas do Papai Noel são da família dos cervos. Então, podemos dizer que não é uma rena, mas sim um parente próximo.

O nome do time é por causa da grande ocorrência de cervos no estado do Wisconsin, e logo, o mascote também é um cervo. O cervo também estno escudo, mas já deu um problema com a famosa bebida Jägermeister, afinal, o logo deles também é um cervo.

A história do Bango

Bango também é parente do Bingo. Tudo bem, o Bingo não existe, mas vou explicar. Sabe o grito que nosso querido Everaldo Marques faz quando alguém mete uma bola de três: BINGO. Esse era o grito que o Eddie Doucette, a voz dos Bucks no ginásio fazia quando alguém acertava um lance de longe.

Então, foi daí que veio o nome. Quando foi criado o mascote, o nome Bango ganhou fácil na votação. Ele nasceu em 1977, e seu primeiro jogo na arena do time foi contra o Los Angeles Lakers de ninguém mais ninguém menos, Kareem Abdul-Jabaar, ídolo do time de Milwuakee também.

(Bango/Twitter)

Honrarias

Bango já recebeu o prêmio de mascote do ano em 2010 pela liga, e o primeiro a receber o prêmio do Cartoon Network de “Most Awesome Mascot”. Também participou de um documentário da Hulu sobre mascotes chamado “Behind the Mask”, além de já ter feito diversos comerciais.

Enfim, fora isso, Bango se casou em 2002 e tem um filho que vai ao ginásio agora, o Bango Jr, desde 2005. Ele já mudou de face algumas vezes, mas sempre pra ficar mais bonito pra família. E neste Natal, que você e sua família também fiquem bem como a família do Bango.

Au! Woof!

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