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Especial 6 – #WeWantToPlay, o dilema do College Football

O College Football tem a sua própria magia. É muito difícil assistir a um jogo de futebol americano universitário, seja in loco ou pela TV, e não se apaixonar. Desde as bandas marciais até a entrega absoluta de garotos que estão ali… sem receber nada. O esporte é amador, universitários não podem receber para jogar, no entanto as faculdades fazem milhões com o esforço desses jogadores.

Então, em meio a uma pandemia o que já era um problema fica ainda mais evidente. Mais do que isso, “feridas”, falhas no sistema, ficam muito mais expostas. Colocar um monte de garoto pra jogar uma liga amadora e deixá-los assumir o risco (de saúde) sem receber nada em troca? Jogar toda uma temporada para o alto e ignorar o pedido daqueles rapazes que tem na universidade, na temporada do futebol americano universitário, o seu abrigo?

Muitos atletas universitários já se manifestaram em redes sociais, usando a hashtag #WeWantToPlay. Sim, eles querem jogar, mas como fazer isso sem cuidar da saúde deles? Como universidades menores podem garantir a segurança de seus atletas? Algumas conferências já cancelaram a sua temporada, propondo, talvez, uma temporada no começo da primavera. Mas será que isso é viável?

Enfim, existem muitas perguntas e a discussão é bem abrangente. Então, para isso trouxemos o Guilherme Spinelli do College Football BR para nos ajudar nesse bate papo sobre a retomada do futebol americano universitário. O que será que acontecerá? Enfim, é isso! Peguem suas canecas, coloquem muita água, lavem bem as mãos, escutem cientistas e médicos, e não caiam no conto do vigário… fiquem em casa, de preferência, ouvindo essa edição especial do zone cast.

Felipe Martins Clemente

Um engenheiro da computação com especialização em gestão de projetos, doido por tecnologia, cinema, música e minha família. Além de tudo isso, sou um eterno apaixonado por esporte e acredito na transformação que ele pode causar em cada pessoa. Como um dos idealizadores do tailgate zone, busco levar esse mesmo sentimento de transformação (através do esporte) para outras pessoas. Também quero mostrar que a beleza do jogo vai muito além daquela hail mary ou de um buzzer beater para ganhar o campeonato, e que a parte alta na nona entrada, pode ser uma das coisas mais emocionantes da sua vida.

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